Os mais curtos, e os que levam mais tempo.
Os mais difíceis, e os que demandam menos esforço.
E são vários os desvios também. O mais fácil de acontecer, é se perder.
Muitos não chegam a lugar algum, simplesmente porque erram o caminho.
O segredo para errar menos, é nunca perder o foco do seu objetivo.
Quem ainda não sabe onde quer chegar, ainda não têm sequer um caminho a seguir. Está à deriva.
Por isso, no horizonte, mesmo que não possamos ver, precisa estar a imagem do lugar onde queremos estar quando terminarmos nossa jornada – nosso ‘para quê’ navegar. Pra quê viver?