“Acho que, passados 40 anos da primeira grande onda feminista, as mulheres, nós estamos muito fortes. E não é só no Brasil. Como ando viajando muito com o filme, percebo isso no mundo todo. Além de cuidar dos filhos, da casa e do corpo – papéis tradicionais da mulher –, também trabalhamos, fazemos filmes, fazemos diferença. Nesses últimos 40 anos, a mulher dobrou sua capacidade de trabalho. Ao mesmo tempo, continuamos vivendo na mesma sociedade machista de sempre.”