Ontem, tentando dirigir minha intuição, para ser mais preciso, minhas aptidões mediúnicas … pela primeira vez passei ao lado de um cortejo funerário de carros, com uma proposta diferente.
Ao me aproximar do carro que levava nosso irmão falecido, fui tentando sentir a energia daquele que ia, pelas vibrações que vinham dos carros que o seguiam, e do próprio carro que o levava. E claro, tentava notar, como se dava a presença dos vários irmãos desencarnados, que com certeza, também estavam ali para a passagem daquele irmão ou irmã.
Infelizmente, ainda não tenho essa capacidade. Tudo o que consegui, foi manter uma boa qualidade na mentalização, para desejar-lhe uma boa passagem, e um bom acolhimento em seu retorno ao plano espiritual.
Depois de parar exatamente ao lado do carro funerário por coincidência, quando o semáforo fechou, e fazer a intenção, segui em frente com o carro em velocidade normal, e pensei comigo mesmo, já com um leve sorriso na boca:
– Que mediunidade fraquinha, hein seu Paul Sampaio … e ri de mim mesmo.
Já fiz isso antes várias vezes, em relação aos mais diferentes momentos da vida nos últimos três anos. E é sempre assim quando fazemos as primeiras experiências.
Enfim, primeiro vem a intuição, depois a ação repetida … e de repente, você já está pronto, devidamente preparado por eles, nossos mentores espirituais, para aí sim, ter um ou outro lampejo de lá … do mundo espiritual.
É claro que todo nós que acompanhamos a trajetória de pessoas como Divaldo Franco, Chico Xavier, Waldo Vieira … acabamos usando referências muito distantes de nós, para o nosso próprio desenvolvimento mediúnico, e com isso acabamos sempre nos decepcionando com nossos resultados, e até nos achando muito inferiores.
Mas isso é bom!
Em primeiro lugar, porque isso é uma verdade. E em segundo, porque é justamente a vontade forte em melhorar nossa sintonia, que nos fará mais aptos para as comunicações futuras com o plano espiritual.