– Conar tira do ar comercial ‘ofensivo’ de Compadre Washington
BRASIL é = à …
POLITICAMENTE CORRETO na linguagem + POVO repartido, desunido, reclamador e pouco transformador, linchador, corrupto e com as piores estatísticas na educação.
Eu lhes pergunto: o mal do Brasil está no machismo desta piada publicitária mesmo? Sobre o que podemos fazer humor então? Sobre linchamentos a pessoas inocentes por causa do facebook?
Foram 50 reclamações contra 8 MILHÕES de acessos na internet, brincando com essa besteira inofensiva, que no final do comercial, ‘puni’ o personagem chato e machista, feito pelo Compadre Washington’, fazendo-o desaparecer … o que indica uma boa ‘moral’ do comercial.
… morei 12 anos na Bahia. A palavra ‘ordinária’ lá tem uma conotação super mais leve … toda a camada mais simples da sociedade fala como o Compadre Washington … a censura à sua fala, é também, uma censura ao modo de ser do baiano. Enfim, é totalmente ridículo.
Deveríamos sim, colocar nas novelas, o jeito que o Brasil inteiro fala, e não, padronizar como o lado mais rico e culto fala.
Censurar publicidade, depois cinema, depois, nossas próprias casas, como foi na ditadura. Soldados arrombando nossas portas, procurando gente que discorda deles. É exatamente o momento em que vivemos.
O Brasil está tão podre, que toda hora querem maquiá-lo, para fazê-lo ficar mais bonitinho.
E só piora.
Meu país precisa de apetite de melhora, não disso !
Precisa rever seus valores, sua honra, sua vergonha, seu CARÁTER.
Não sua linguagem. Vá tomar no CÚ, seus filhos das PUTAS.
Paul Sampaio ___________ segui a matéria:
Por PAULO PACHECO, em 28/05/2014
fonte: UOL
O já famoso comercial em que Compadre Washington fala “Sabe de nada, inocente” será retirado do ar. O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) recomendou nesta terça (27) que a expressão “Ordinária”, dita pelo cantor, seja retirada do anúncio do site de classificados Bom Negócio.
A entidade considerou o anúncio “desrespeitoso” para as mulheres, após a reclamação de cerca de 50 pessoas que se sentiram ofendidas com o bordão. Segundo o Conar, a expressão extrapolou o limite do bordão.
Na propaganda, que já foi vista por mais de 8 milhões de pessoas na internet, um casal está na piscina de uma casa quando Compadre Washington aparece em um aparelho de som falando sem parar: “Êta, mainha! Danada! Que abundância, mermão! Assim você vai matar papai, viu? Esse aí que é seu marido? Sabe de nada, inocente! Vem, vem, ordiná…”, e desaparece, sem terminar o bordão “ordinária”.
A empresa tem dez dias para entrar com recurso contra a decisão. O site Bom Negócio informa que aguardará a notificação do órgão para tomar as devidas providências.