Comentário feito por mim no Facebook, em adendo ao artigo de Henrique Perazzi que falava sobre o afastamento de Padre Beto de seu programa na Rádio Auri-Verde, em consequência de ações manipuladoras da Diocese de Bauru.
… os veículos de comunicação que recebem dinheiro da Diocese de Bauru (Igreja Católica) para espaços publicitários pagos e matérias jornalísticas pagas também, ou que têm medo (ou participação direta via cabides de emprego) de seu poder econômico fascinante, fazem isso ainda, é verdade sim. E estão fazendo isso como nunca … nunca uma reforma na Igreja teve a Internet, e um próprio Papa, tentando consertar certos desvios. O fato é que, se nós vencermos, eles morrerão de vergonha de não terem sido jornalistas corajosos e verdadeiramente profissionais. Estão sendo coniventes com Padres Gays que proibem o homossexualismo, por que são doentes mentais. Como são, a maioria dos Padres no mundo, devido ao Celibato. Eles vivem em um mundo interno, onde a homossexualidade deles é algo santificado, como se Deus tivesse eleito uma pequena casta de pessoas extremamente desenvolvidas espiritualmente, e escolhidas a dedo, para transformar em Governantes das vidas dos outros. / Ninguém na cidade tá preocupado com seus filhos nas aulas de catecismo, e uma avalanche de gays desorientados pelas Igrejas, são os únicos até agora que falaram. E foram, claro, bem agressivos. /// Mas eu explico melhor o que queremos. É muito simples: Psiquiatras contratados obrigatoriamente, por lei, para ministrar orientações sexuais nas Igrejas Cristãs de todo o Brasil. A ideia é proibir os religiosos de darem orientação sexual para seus fiéis, por lei. Apuração das responsabilidades do adoecimento, suicídio, e abusos sexuais por religiosos, até hoje. e a certeza de que as Igrejas no futuro, ensinem apenas sobre o AMOR e a Partilha que o Cristo falou. Ele nunca falou sobre sexo. E os religiosos também não deverão falar mais. São estelionatários da Psiqué. Enganam os outros, tirando-lhes o que há de mais valioso. E que não é o dinheiro, e sim, a liberdade de escolha de quem você tem na sua cama, e a liberdade de refletir sobre o certo e o errado.