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/8:39/Quando saí do Brasil pela primeira vez, em 1992, e fui para os Estados Unidos e Canadá estudar, saí daqui com o pensamento marxista, de que o operário não tem pátria. E voltei, totalmente brasileiro.
Foi um verdadeiro batismo para minha própria identidade. Percebi qual era o meu lugar no mundo.
Enfim, dá pra ter o sentimento universalista em relação aos direitos humanos, manter nossas ideologias, sem perder nossas raízes culturais e afetivas. Por isso, é que hoje, consigo nesse Brasil imoralizado pela classe política, estufar o peito, e dizer com muito orgulho, que eu sou BRASILEIRO sim, Graças a Deus. E ainda vou ajudar a transformar o meu país.
E tenho certeza, que se minha mãe ainda estivesse aqui comigo hoje, estaria do meu lado, com a mão no peito, entoando o HINO NACIONAL, para fazer um pano de fundo … kkkkkkkk … então, com uma mãe assim, como é que vcs queriam que eu fosse ?

“A força do direito deve superar o direito da força … a degeneração de um povo, de uma nação ou raça, começa pelo desvirtuamento da própria língua e o desprezo pela própria bandeira.”

Ruy Barbosa