/ 7:55 / acabei de postar no face, isso aqui:

Qual dos dois sentiria piedade pelo leproso, pelo doente de câncer, pelo adicto, pelo alcoólatra, pelo ladrão principalmente. Pelo ladrão.
E eu pergunto: quem deles seria o assassino ? E … principalmente … qual deles perdoaria o próprio assassino ?
Minha mãe foi morta com um tiro em um assalto na Bahia. Levei uma década destruindo meu corpo e minha alma até conseguir perdoá-los um pouquinho.
Como vcs podem ver. Não é fácil.
Por isso temos tanto a aprender, em termos do que é de fato, SER CRISTÃO.
Seguir o REDENTOR, não é para qualquer um. Tem que lapidar muito o coração.
Que Deus abençoe a todos nesse dia de quinta-feira.
E hoje, além do ASSIM SEJA, que adotei recentemente nos ritos espíritas,
revivo o que foi minha vida em 42 dos 42 anos nessa existência.
Sempre que oro, internamente, oro com minha mãe junto. E ao final de uma AVE MARIA e um PAI-NOSSO, faço o sinal da cruz,
e digo: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém Jesus. Te amo. Ajude-me a ser um centésimo do que és.
Não vim ao mundo para seguir religiões. Vim ao mundo para seguir ao SENHOR.
Cidade foi excomungada pelo bispo |
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Daiana Dalfito |
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No final do século 19 é erguida na atual praça Rui Barbosa uma capela. A cidade foi crescendo ao redor da pequena igreja e a praça em frente a ela precisava ser urbanizada. Chamada de “areião” ou “Sahara”, requeria tratamento. A capela também ficara pequena para os fiéis e uma nova construção era pleiteada pelo poder público. Em julho de 1913, a Câmara Municipal declara de utilidade pública a área da capela e em 13 de agosto vai ao chão a igreja.
O então bispo Dom Lúcio Antunes de Souza lança à cidade um interdicto: a ordem proibia que fossem celebrados quaisquer dos atos do Sagrado Ministério na cidade. “Aqui não se casa, batiza ou crisma, já que a população nada fez para impedir que a capela fosse demolida”. O interdicto funcionava como uma excomunhão. A igreja chegou mesmo a tentar embargar as obras de ajardinamento do “Sahara”. Em julho de 1914, a Prefeitura autoriza a Câmara a pagar indenização de 15 contos de réis à Paróquia como forma de indenização. Hoje, no lugar da capela está a Catedral do Divino Espírito Santo e o “Sahara” se tornou a praça Rui Barbosa. Apesar da “excomunhão” não ter “pego” e os atos sacramentais continuarem sendo realizados no decorrer dos anos, contam os historiadores que o interdicto só foi retirado em 1967, quando o Papa Paulo VI tomou conhecimento do ato. |