Sempre sei quando estou acompanhado
e sei até se é boa companhia.
Mas um direito não me é dado,
Nunca sei quem é, ou sua moradia.
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São vibrações. São sentimentos.
Que misturados chegam e se alojam.
E remisturados aos meus, potencializam o contato.
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E como é bom quando chegam os amigos.
E com eles , as ideias mais brilhantes.
Os pensamentos mais bonitos.
E as intenções mais edificantes.
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Mas a gangorra precisa de comando.
Senão corre-se o risco de ficar insano.
Muito sofrimento existe no mundo invisível.
Muita dor. E um desencontro com si mesmo é possível.
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Por isso os amigos sempre aparecem.
São como esponja que lava o corpo.
E assim reenergizam nossa alma,
E fazem nossas batalhas espirituais bem mais suportáveis.
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São de um passado nosso não tão distante assim.
Vivemos em planos diferentes,
Mas podemos nos sentir, nos amar, nos ajudar.
E eu particularmente, sei que já fui muito ajudado.
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São amigos, são irmãos, são mães, avós e principalmente, desafetos.
Um mundo invisível onde a carne não existe.
Só o recheio. Um mundo perfeitamente acessível …
de onde vêm ideias … muitas ideias … e apesar dos ajustes cármicos
… muita orientação !
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Prova disso, é esse pensamento poético.
Nunca escrevi esse tipo de coisa sozinho.
